Todas as pessoas podem ter seu sinal em Libras. O ato de “dar
um sinal” a uma pessoa recebe o nome de batismo. Uma pessoa possuidora de um
sinal próprio, sempre que for apresentada a um surdo, soletrará seu nome
através da datilologia, ou seja, soletrar cada letra do seu nome por meio do
alfabeto manual e em seguida apresentará o seu sinal pessoal.
Este sinal deve ser criado e é dado por um surdo, sendo
antiético ser batizado por um ouvinte, pois o batismo faz parte da Cultura
Surda. O surdo, após observar as características da pessoa e conversar com ela,
irá atribuir o sinal de identificação pessoal, não podendo mais ser alterado.
Este sinal é usado como uma forma mais prática e visual de
identificação das pessoas dentro da comunidade surda e ouvintes na sociedade.
O sinal é atribuído a partir da observação de três aspectos
principais:
- Característica física;
- Comportamento marcante, manias;
- Apelido.
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